Autores: Everton Rubens e Roberto dos Santos
Subtítulo: nonono
Produção editorial: DD LIVROS. 52 pág. 14x21cm
Sinopse:
“Pregue a palavra!” Esse simples imperativo enquadra o ato de pregar como um ato de obediência (2 Tm 4:2). É aí que qualquer teologia da pregação deve começar.
A pregação não surgiu da experimentação da igreja com técnicas de comunicação. A igreja não prega porque a pregação é considerada uma boa ideia ou uma técnica eficaz. Longe disso, o sermão não conquistou seu lugar no culto cristão por provar sua utilidade em comparação com outros meios de comunicação ou aspectos do culto. Em vez disso, pregamos porque fomos ordenados a pregar. Foram os homens escolhidos por Deus e não os anjos e o método de Deus é a pregação!
Por isso que a pregação é um ministério - um chamado. Como Paulo declarou com ousadia, é tarefa do ministro do evangelho “pregar a Palavra, a tempo e fora de tempo” (2 Timóteo 4:2, NVI). Paulo começa com o humilde reconhecimento de que a pregação não é uma invenção humana, mas uma criação graciosa de Deus e uma parte central de Sua vontade revelada para a igreja.
Como bem nos ensina o Pr. Daniel Deusdete, Deus escolheu os homens para falar aos homens a palavra de salvação dos homens e isso por meio da pregação.
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